Ventos
Inquietos ventos peregrinos
Que passam
Que voam
Que pedem para parar e serem ouvidos
Que flutuam além, ou aquém,
Que vivem e se alimentam de nós
Ventos ou pensamentos?
Chuva de lágrimas traz o vento
E faz o pesar dos sentimentos
No oscilar dos pratos de minh’alma
E agora José,
Sigo o vento?
Ou calo-me e regalo-me com o presente tempo?
E agora Maria,
Vou á luta?
Ou paro para ver o vento seguir
Nas veredas que eu, um dia, iria?
Inquietos ventos peregrinos
Que passam
Que voam
Que pedem para parar e serem ouvidos
Que flutuam além, ou aquém,
Que vivem e se alimentam de nós
Ventos ou pensamentos?
Chuva de lágrimas traz o vento
E faz o pesar dos sentimentos
No oscilar dos pratos de minh’alma
E agora José,
Sigo o vento?
Ou calo-me e regalo-me com o presente tempo?
E agora Maria,
Vou á luta?
Ou paro para ver o vento seguir
Nas veredas que eu, um dia, iria?
Miranda May
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